Say NO has a new action and we want to count you in! Every Monday Say NO - UNiTE’s YouTube channel will feature a video on ending violence against women recommended by Say NO supporters. Have your say, watch and be counted! Click here for our first video of the week, Women on the Frontline – Nepal.
Take action. UNiTE. Say NO to Violence against Women. The Say NO Team, UNIFEM English | Español | Français Estimado/a amigo/a: La Iniciativa Di NO tiene una nueva acción y esperamos contar contigo. Cada lunes, el canal de Di NO - ÚNETE en YouTube presentará un vídeo sobre la eliminación de la violencia contra las mujeres recomendado por quienes apoyan la iniciativa Di NO. Expresa tu opinión, mira y súmate. Pulsa aquí para ver el primer vídeo de la semana, Women on the Frontline - Nepal.
Toma acción. ÚNETE. Di NO a la Violencia contra las Mujeres. El Equipo de Di NO, UNIFEM English | Español | Français Chère amie, Cher ami, Dites NON présente une nouvelle action, à laquelle nous souhaiterions vous voir associé ! Chaque lundi, la chaîne Dites NON - Tous UNiS sur YouTube présentera un film vidéo sur la fin de la violence contre les femmes, recommandé par une personne soutenant Dites NON. Faites entendre votre voix, regardez ce film et faites comptabiliser votre action ! Cliquez ici pour voir notre première vidéo de la semaine, Des femmes en première ligne au Népal.
Passez à l’action. Tous UNiS. Dites NON à la violence contre les femmes. L’équipe de Dites NON, UNIFEM |
Este site fornece informações e recursos para mulheres e crianças que procuram acabar com o sofrimento de abuso. Os recursos listados são específicos para o Brasil.// This site provides information and resources for women and children looking to end their suffering from abuse. The resources listed are specific to Brazil, and links to other websites that support survivors of abuse around the world are included.
Friday, February 19, 2010
Say NO - UNiTE’s YouTube channel
Wednesday, February 10, 2010
Ações e Reflexões sobre a) Direitos sexuais, b) Acesso a medicamentos e propriedade intelectual e c) Liberdades laicas (parceria com o Observatório Interdisciplinar de Direitos Humanos da Universidade Federal do Rio Grande do Sul/UFRGS)
SOLICITAÇÃO DE CONTRIBUIÇÕES
“Consolidando o campo dos Direitos Humanos sob uma perspectiva dos países do Sul: Ações e Reflexões sobre a) direitos sexuais, b) acesso a medicamentos e propriedade intelectual e c) liberdades laicas”
Prazo para Recebimento de Artigos: 10 de Março de 2010
O Observatório Interdisciplinar de Direitos Humanos da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e Sur – Rede Universitária de Direitos Humanos convida todos os interessados a enviar suas contribuições sobre a) direitos sexuais, b) acesso a medicamentos e propriedade intelectual e c) liberdades laicas, pensadas sob a ótica dos direitos humanos na perspectiva dos países do Sul, para serem publicadas nos próximos números da Revista Sur.
A Sur – Revista Internacional de Direitos Humanos é publicada duas vezes por ano e distribuída gratuitamente para aproximadamente 2700 leitores em mais de 100 países. A revista é editada em três idiomas: Inglês, Português e Espanhol; e se encontra inteiramente disponível on-line no site www.revistasur.org.
O objetivo da revista é disseminar um canal de comunicação entre professores e ativistas de direitos humanos e apontar também a perspectiva do hemisfério sul, sem omitir as contribuições de outras regiões. O convite para o envio de contribuições para a Sur – Revista Internacional de Direitos Humanos é parte do projeto “Consolidando o campo dos Direitos Humanos sob uma perspectiva dos países do Sul: Ações e Reflexões sobre a) direitos sexuais, b) acesso a medicamentos e propriedade intelectual e c) liberdades laicas”, financiado pela Fundação Ford e executado pelo Observatório Interdisciplinar de Direitos Humanos da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), entre 2007 e 2009.
Este projeto tem um objetivo de caráter acadêmico – reflexão teórico-conceitual e interdisciplinar dos temas selecionados – e outro político, marcado pela necessidade de intervenção no debate nacional e internacional nestes campos. Interessa, particularmente, a construção de agendas de ação e cooperação entre os países do hemisfério sul em temas de direitos humanos. É a partir deste marco que a Revista Sur recebe contribuições que abordem os seguintes temas:
a) Direitos Sexuais:
A discussão a respeito dos direitos sexuais traz como questão central a igualdade de direitos e autonomia sobre o próprio corpo, independente do sexo, gênero ou orientação sexual. E se por um lado é possível identificar avanços significativos em termos da conquista desta igualdade, por outro, pode-se observar que estes avanços se restringem a determinados grupos sociais, cidades ou países. Os direitos sexuais podem ser percebidos, assim, como mais um elemento de desigualdade que se coloca, tanto entre os países do Sul Global, como destes em relação aos países do Norte.
Propomos, assim, trazer para o debate dos direitos sexuais as especificidades dos países do sul no sentido de problematizar as dicotomias e classificações tradicionalmente acionadas neste debate, tais como heterossexual/homossexual, masculino/feminino, saúde/prazer, direito/responsabilidade, sexo/gênero.
b) Acesso a Medicamentos:
A compreensão de que as pessoas têm direito a alguns bens e serviços é algo relativamente recente, sendo resultado de um conjunto de discussões que têm sido feitas na direção da inclusão de determinados segmentos da sociedade a instâncias relativas à saúde, à educação, entre outras, das quais se encontravam apartados.
No sentido prático, pode-se dizer que o acesso a determinados bens e serviços constitui-se em um objeto de disputa política e se encontra em tensão em diferentes campos do social, dentre eles o do direito, o da economia, o da saúde e o da política.
No registro teórico dessa discussão é que pensamos na produtividade de articular no âmbito da Revista Sur três conceitos que se situam na interface dos direitos humanos, do direito e da saúde: acessibilidade, vulnerabilidade e necessidade.
c) Liberdades laicas:
Este tópico refere-se em especial às articulações entre o campo dos direitos humanos e o campo das reflexões e ações acerca das liberdades laicas, dos processos de secularização e da laicidade do Estado. Pensar o tema das liberdades laicas a partir da trajetória histórica dos países do Sul Global, implica por um lado levar em conta a ação colonizadora das nações européias, acompanhada da importação em especial do catolicismo, mesclado com as religiões locais; e por outro estabelecer conexões entre o aprofundamento das experiências democráticas nos países do Sul, o fortalecimento dos direitos humanos, os movimentos de secularização da sociedade e exigência constitucional de laicidade do Estado. Assim, alguns temas aparecem como prioritários, entre eles: a construção de políticas públicas inclusivas e laicas, o que vale em especial para temas de saúde e educação (há vários temas sensíveis nestas interfaces, como aborto, ensino religioso na escola pública, como sexualidade, concepção assistida, células tronco, etc.); e a ação das representações religiosas nos parlamentos locais e nacionais, suas coligações e formas de pressão política.
***
Os artigos sobre os temas propostos enviados até o 10 de março participarão da seleção para o número 12 da revista (a ser publicado no primeiro semestre de 2010).
Serão avaliados somente artigos inéditos.
Todas as contribuições serão avaliadas por, pelo menos, dois integrantes do Conselho Editorial ou do Conselho Consultivo da Revista Sur e, sempre que necessário, também por especialistas externos. As eventuais modificações sugeridas serão enviadas aos autores, e sua incorporação estará sujeita a sua autorização expressa.
Como a distribuição da nossa revista é gratuita, infelizmente não podemos remunerar nossos colaboradores. No que se refere aos direitos autorais, a Revista Sur utiliza a licença Creative Commons 2.5 para a publicação dos artigos (http://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/2.5/deed.pt).
FORMATO
As contribuições devem ser enviadas eletronicamente (no formato Microsoft Word) para o endereço artigo.sur@conectas.org, seguindo as diretrizes abaixo descritas:
- Possuir, no máximo, entre 7.000 a 10.000 palavras ou até 70.000 caracteres;
- As notas de fim devem ser concisas (as regras de citação podem ser encontradas aquí: http://www.surjournal.org/rules/rulpt.pdf).
- Incluir biografia resumida do autor com, no máximo, 50 palavras.
- Incluir um resumo do artigo com, no máximo, 150 palavras, juntamente com a indicação de palavras chaves para a devida classificação bibliográfica.
- Inserir a data em que o artigo foi escrito.
IMPORTANTE: As orientações para os autores foram modificadas e serão aplicadas a partir do número 10 da Revista Sur. Em caso de dúvida, não hesite em contatar o conselho editorial da Revista Sur no e-mail: contato.sur@conectas.org
“Consolidando o campo dos Direitos Humanos sob uma perspectiva dos países do Sul: Ações e Reflexões sobre a) direitos sexuais, b) acesso a medicamentos e propriedade intelectual e c) liberdades laicas”
Prazo para Recebimento de Artigos: 10 de Março de 2010
O Observatório Interdisciplinar de Direitos Humanos da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e Sur – Rede Universitária de Direitos Humanos convida todos os interessados a enviar suas contribuições sobre a) direitos sexuais, b) acesso a medicamentos e propriedade intelectual e c) liberdades laicas, pensadas sob a ótica dos direitos humanos na perspectiva dos países do Sul, para serem publicadas nos próximos números da Revista Sur.
A Sur – Revista Internacional de Direitos Humanos é publicada duas vezes por ano e distribuída gratuitamente para aproximadamente 2700 leitores em mais de 100 países. A revista é editada em três idiomas: Inglês, Português e Espanhol; e se encontra inteiramente disponível on-line no site www.revistasur.org.
O objetivo da revista é disseminar um canal de comunicação entre professores e ativistas de direitos humanos e apontar também a perspectiva do hemisfério sul, sem omitir as contribuições de outras regiões. O convite para o envio de contribuições para a Sur – Revista Internacional de Direitos Humanos é parte do projeto “Consolidando o campo dos Direitos Humanos sob uma perspectiva dos países do Sul: Ações e Reflexões sobre a) direitos sexuais, b) acesso a medicamentos e propriedade intelectual e c) liberdades laicas”, financiado pela Fundação Ford e executado pelo Observatório Interdisciplinar de Direitos Humanos da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), entre 2007 e 2009.
Este projeto tem um objetivo de caráter acadêmico – reflexão teórico-conceitual e interdisciplinar dos temas selecionados – e outro político, marcado pela necessidade de intervenção no debate nacional e internacional nestes campos. Interessa, particularmente, a construção de agendas de ação e cooperação entre os países do hemisfério sul em temas de direitos humanos. É a partir deste marco que a Revista Sur recebe contribuições que abordem os seguintes temas:
a) Direitos Sexuais:
A discussão a respeito dos direitos sexuais traz como questão central a igualdade de direitos e autonomia sobre o próprio corpo, independente do sexo, gênero ou orientação sexual. E se por um lado é possível identificar avanços significativos em termos da conquista desta igualdade, por outro, pode-se observar que estes avanços se restringem a determinados grupos sociais, cidades ou países. Os direitos sexuais podem ser percebidos, assim, como mais um elemento de desigualdade que se coloca, tanto entre os países do Sul Global, como destes em relação aos países do Norte.
Propomos, assim, trazer para o debate dos direitos sexuais as especificidades dos países do sul no sentido de problematizar as dicotomias e classificações tradicionalmente acionadas neste debate, tais como heterossexual/homossexual, masculino/feminino, saúde/prazer, direito/responsabilidade, sexo/gênero.
b) Acesso a Medicamentos:
A compreensão de que as pessoas têm direito a alguns bens e serviços é algo relativamente recente, sendo resultado de um conjunto de discussões que têm sido feitas na direção da inclusão de determinados segmentos da sociedade a instâncias relativas à saúde, à educação, entre outras, das quais se encontravam apartados.
No sentido prático, pode-se dizer que o acesso a determinados bens e serviços constitui-se em um objeto de disputa política e se encontra em tensão em diferentes campos do social, dentre eles o do direito, o da economia, o da saúde e o da política.
No registro teórico dessa discussão é que pensamos na produtividade de articular no âmbito da Revista Sur três conceitos que se situam na interface dos direitos humanos, do direito e da saúde: acessibilidade, vulnerabilidade e necessidade.
c) Liberdades laicas:
Este tópico refere-se em especial às articulações entre o campo dos direitos humanos e o campo das reflexões e ações acerca das liberdades laicas, dos processos de secularização e da laicidade do Estado. Pensar o tema das liberdades laicas a partir da trajetória histórica dos países do Sul Global, implica por um lado levar em conta a ação colonizadora das nações européias, acompanhada da importação em especial do catolicismo, mesclado com as religiões locais; e por outro estabelecer conexões entre o aprofundamento das experiências democráticas nos países do Sul, o fortalecimento dos direitos humanos, os movimentos de secularização da sociedade e exigência constitucional de laicidade do Estado. Assim, alguns temas aparecem como prioritários, entre eles: a construção de políticas públicas inclusivas e laicas, o que vale em especial para temas de saúde e educação (há vários temas sensíveis nestas interfaces, como aborto, ensino religioso na escola pública, como sexualidade, concepção assistida, células tronco, etc.); e a ação das representações religiosas nos parlamentos locais e nacionais, suas coligações e formas de pressão política.
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Os artigos sobre os temas propostos enviados até o 10 de março participarão da seleção para o número 12 da revista (a ser publicado no primeiro semestre de 2010).
Serão avaliados somente artigos inéditos.
Todas as contribuições serão avaliadas por, pelo menos, dois integrantes do Conselho Editorial ou do Conselho Consultivo da Revista Sur e, sempre que necessário, também por especialistas externos. As eventuais modificações sugeridas serão enviadas aos autores, e sua incorporação estará sujeita a sua autorização expressa.
Como a distribuição da nossa revista é gratuita, infelizmente não podemos remunerar nossos colaboradores. No que se refere aos direitos autorais, a Revista Sur utiliza a licença Creative Commons 2.5 para a publicação dos artigos (http://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/2.5/deed.pt).
FORMATO
As contribuições devem ser enviadas eletronicamente (no formato Microsoft Word) para o endereço artigo.sur@conectas.org, seguindo as diretrizes abaixo descritas:
- Possuir, no máximo, entre 7.000 a 10.000 palavras ou até 70.000 caracteres;
- As notas de fim devem ser concisas (as regras de citação podem ser encontradas aquí: http://www.surjournal.org/rules/rulpt.pdf).
- Incluir biografia resumida do autor com, no máximo, 50 palavras.
- Incluir um resumo do artigo com, no máximo, 150 palavras, juntamente com a indicação de palavras chaves para a devida classificação bibliográfica.
- Inserir a data em que o artigo foi escrito.
IMPORTANTE: As orientações para os autores foram modificadas e serão aplicadas a partir do número 10 da Revista Sur. Em caso de dúvida, não hesite em contatar o conselho editorial da Revista Sur no e-mail: contato.sur@conectas.org
Call for Contributions: “Consolidating the field of Human Rights from the Perspective of the countries of the South: Actions and Reflections on a) sexual rights, b) access to medicine and intellectual property and c) religious freedoms”
Source: Sur
Topics: Sexual & reproductive rights
The Interdisciplinary Human Rights Observatory of the Federal University of Rio Grande do Sul (UFRGS) and Sur - University Human Rights Network invite all who are interested to submit contributions regarding a) sexual rights, b) access to medicine and intellectual property and c) religious freedoms, under the lens of human rights and from the perspective of the countries of the South, to be published in the upcoming editions of Sur - International Journal on Human Rights (Revista Sur). Deadline for contributions: March 10, 2010.
Revista Sur is published twice a year and distributed free of charge to approximately 2,700 readers in more than 100 countries. It can be accessed online and is available in three different languages: English, Portuguese and Spanish.
Revista Sur aims at opening channels of communication between and among professors and human rights activists, as well as disseminating the perspectives of the southern hemisphere, though not excluding contributions from other regions.
This invitation to submit contributions to Revista Sur comprises part of the project “Consolidating the field of Human Rights from the perspective of countries of the South: Actions and Reflections on a) sexual rights, b) access to medicine and intellectual property and c) religious freedoms”, financed by the Ford Foundation and executed by the Interdisciplinary Human Rights Observatory of UFRGS, between 2007 and 2009.
The goal of this project is of both an academic nature – requiring theoretical-conceptual and interdisciplinary reflections on selected subjects – and a political nature, as indicated by a need to intervene into the national and international debates surrounding these topics. Of particular interest to the project is the development of plans of action and cooperation for countries of the southern hemisphere, on various human rights themes. It is for this reason that the Journal seeks contributions that discuss the following subject areas:
a) Sexual Rights:
The discussion of sexual rights raises a question that is central to the equality of rights and corporal autonomy, independent of sex, gender or sexual orientation. If, on the one hand, it is possible to identify significant advances in terms of overcoming this inequality, on the other hand, one can observe that such advances are restricted to certain social groups, cities or countries.
In this way, sexual rights can be perceived as one more element of inequality, existing both: among the countries of the Global South; and between the countries of the Global South and those of the North.
For this reason, the editors propose bringing insights from countries of the south to the debate on sexual rights, in order to underscore the problems associated with the dichotomies and classifications traditionally addressed within this debate, such as: heterosexual/homosexual, masculine/feminine, health/pleasure, right/responsibility, sex/gender.
b) Access to Medicine:
The belief that individuals have the right to certain goods and services is relatively new, resulting from a series of discussions that have been carried out with the aim of including certain segments of society, in cases relating to health and education, among others, that had formerly been excluded.
Practically speaking, it can be said that access to certain goods and services constitutes an object of political debate and is in a place of tension in different fields, such as society, law, economics, health and politics. On the theoretical side of this discussion, we think it prudent to articulate, within the scope of the Journal, three concepts that are found on the interface of human rights, law and health: accessibility,
vulnerability and necessity.
c) Religious Freedoms:
This topic refers specifically to articulations between the field of human rights and the field of reflections and actions surrounding religious freedoms, the processes of secularization and the secularity of the State. To think of the subject of religious freedoms from the historical perspective of the countries of the Global South is to imply: (i) on the one hand, taking into account colonization by European nations,
special importation of Catholicism, and subsequent mixing with the local religions; and (ii) on the other hand, connecting the deepening of democratic experiences in the countries of the South to the strengthening of human rights, societal secularization movements and the constitutional demand of secularization of the State. For this reason, some subjects appear as priorities, including: the construction of inclusive and secular public policies, which are especially important in the areas of health and education (within which are several sensitive subjects, such as: abortion, religious education in public schools, homosexuality, assisted conception, stem cell research, etc.); and the effects of religious representation in local and national governments and religious coalitions and their forms of political pressure.
Articles discussing the topics proposed above, which are submitted by March 10th 2010 will be considered for selection in the 12th edition of the Journal (to be published in the first semester of 2010). Only original articles will be evaluated. All contributions will be evaluated by at least two members of Revista Sur’s Editorial Council or Consultative Council and, as often as necessary, by outside specialists. Any suggested changes will be sent to the respective author, and the incorporation of such changes will be subject to the express authorization of the author. Because distribution of the Journal is free of charge, the Journal unfortunately cannot remunerate its collaborators. In terms of authors’ rights, the Revista Sur uses the Creative Commons 2.5 license to publish its articles (http://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/2.5/deed.en).
Format
Contributions should be sent in electronic form (MS Word format) to artigo.sur@conectas.org and should follow these guidelines:
* Between 7,000 and 10,000 words or up to 70,000 characters.
* Concise endnotes. The Rules for Citation can be found at: http://www.surjournal.org/rules/rulen.pdf
* Short biography of author (maximum of 50 words).
* Abstract (no more than 150 words), including keywords for the required bibliographical classification.
* Date when the paper was written.
Important: The guidelines for authors have changed and will be in force from the Sur Journal issue 10 on. If you have any doubt, do not hesitate to contact the editorial board at contato.sur@conectas.org.
For further information, please go here
Article License: Copyright - Article License Holder: Sur
Topics: Sexual & reproductive rights
The Interdisciplinary Human Rights Observatory of the Federal University of Rio Grande do Sul (UFRGS) and Sur - University Human Rights Network invite all who are interested to submit contributions regarding a) sexual rights, b) access to medicine and intellectual property and c) religious freedoms, under the lens of human rights and from the perspective of the countries of the South, to be published in the upcoming editions of Sur - International Journal on Human Rights (Revista Sur). Deadline for contributions: March 10, 2010.
Revista Sur is published twice a year and distributed free of charge to approximately 2,700 readers in more than 100 countries. It can be accessed online and is available in three different languages: English, Portuguese and Spanish.
Revista Sur aims at opening channels of communication between and among professors and human rights activists, as well as disseminating the perspectives of the southern hemisphere, though not excluding contributions from other regions.
This invitation to submit contributions to Revista Sur comprises part of the project “Consolidating the field of Human Rights from the perspective of countries of the South: Actions and Reflections on a) sexual rights, b) access to medicine and intellectual property and c) religious freedoms”, financed by the Ford Foundation and executed by the Interdisciplinary Human Rights Observatory of UFRGS, between 2007 and 2009.
The goal of this project is of both an academic nature – requiring theoretical-conceptual and interdisciplinary reflections on selected subjects – and a political nature, as indicated by a need to intervene into the national and international debates surrounding these topics. Of particular interest to the project is the development of plans of action and cooperation for countries of the southern hemisphere, on various human rights themes. It is for this reason that the Journal seeks contributions that discuss the following subject areas:
a) Sexual Rights:
The discussion of sexual rights raises a question that is central to the equality of rights and corporal autonomy, independent of sex, gender or sexual orientation. If, on the one hand, it is possible to identify significant advances in terms of overcoming this inequality, on the other hand, one can observe that such advances are restricted to certain social groups, cities or countries.
In this way, sexual rights can be perceived as one more element of inequality, existing both: among the countries of the Global South; and between the countries of the Global South and those of the North.
For this reason, the editors propose bringing insights from countries of the south to the debate on sexual rights, in order to underscore the problems associated with the dichotomies and classifications traditionally addressed within this debate, such as: heterosexual/homosexual, masculine/feminine, health/pleasure, right/responsibility, sex/gender.
b) Access to Medicine:
The belief that individuals have the right to certain goods and services is relatively new, resulting from a series of discussions that have been carried out with the aim of including certain segments of society, in cases relating to health and education, among others, that had formerly been excluded.
Practically speaking, it can be said that access to certain goods and services constitutes an object of political debate and is in a place of tension in different fields, such as society, law, economics, health and politics. On the theoretical side of this discussion, we think it prudent to articulate, within the scope of the Journal, three concepts that are found on the interface of human rights, law and health: accessibility,
vulnerability and necessity.
c) Religious Freedoms:
This topic refers specifically to articulations between the field of human rights and the field of reflections and actions surrounding religious freedoms, the processes of secularization and the secularity of the State. To think of the subject of religious freedoms from the historical perspective of the countries of the Global South is to imply: (i) on the one hand, taking into account colonization by European nations,
special importation of Catholicism, and subsequent mixing with the local religions; and (ii) on the other hand, connecting the deepening of democratic experiences in the countries of the South to the strengthening of human rights, societal secularization movements and the constitutional demand of secularization of the State. For this reason, some subjects appear as priorities, including: the construction of inclusive and secular public policies, which are especially important in the areas of health and education (within which are several sensitive subjects, such as: abortion, religious education in public schools, homosexuality, assisted conception, stem cell research, etc.); and the effects of religious representation in local and national governments and religious coalitions and their forms of political pressure.
Articles discussing the topics proposed above, which are submitted by March 10th 2010 will be considered for selection in the 12th edition of the Journal (to be published in the first semester of 2010). Only original articles will be evaluated. All contributions will be evaluated by at least two members of Revista Sur’s Editorial Council or Consultative Council and, as often as necessary, by outside specialists. Any suggested changes will be sent to the respective author, and the incorporation of such changes will be subject to the express authorization of the author. Because distribution of the Journal is free of charge, the Journal unfortunately cannot remunerate its collaborators. In terms of authors’ rights, the Revista Sur uses the Creative Commons 2.5 license to publish its articles (http://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/2.5/deed.en).
Format
Contributions should be sent in electronic form (MS Word format) to artigo.sur@conectas.org and should follow these guidelines:
* Between 7,000 and 10,000 words or up to 70,000 characters.
* Concise endnotes. The Rules for Citation can be found at: http://www.surjournal.org/rules/rulen.pdf
* Short biography of author (maximum of 50 words).
* Abstract (no more than 150 words), including keywords for the required bibliographical classification.
* Date when the paper was written.
Important: The guidelines for authors have changed and will be in force from the Sur Journal issue 10 on. If you have any doubt, do not hesitate to contact the editorial board at contato.sur@conectas.org.
For further information, please go here
Article License: Copyright - Article License Holder: Sur
Urge the US Congress to pass the International Violence against Women Act!
Dear Friend, The International Violence against Women Act (IVAWA)*, a landmark legislation on ending violence against women, has been introduced in the United States Congress. The bill, if passed, will impact millions of women and girls worldwide by including solutions to address violence against women and girls in US foreign assistance programmes. This is your chance to have a say— Sign the IVAWA petition and urge the US Congress to pass this bill; let your friends and networks know that they can help by adding their names here. The IVAWA would translate into increased US investment in local women’s groups and programmes that promote women's access to economic opportunity and education, address violence against women and girls in humanitarian situations, improve legal accountability and aim at changing public attitudes towards the issue. Listen to the voices of women on the ground about why IVAWA matters to them. UNIFEM Goodwill Ambassador and Say NO Spokesperson, Nicole Kidman applauded the efforts that have gone into the drafting of IVAWA and emphasized, “The IVAWA, when passed, will be a beacon, lighting the way forward in other countries. I urge you to say NO to violence against women by supporting the IVAWA. Partners of Say NO have given us new tools and ways that each of you can have a say – sign the IVAWA petition today.” For more ideas on how you can support the IVAWA, check out the resources offered by Women Thrive Worldwide, Amnesty International USA and the Family Violence Prevention Fund. Join us today. Your signature counts! Sincerely, The Say NO Team, UNIFEM *Note: The IVAWA was developed by the U.S. Members of Congress with Women Thrive Worldwide, Amnesty International USA, the Family Violence Prevention Fund, and organizational partners, in consultation with more than 150 groups including U.S.-based NGOs, U.N. agencies and 40 women's groups across the globe. English | Español | Français Estimado/a amigo/a: La Ley Internacional sobre Violencia contra la Mujer (IVAWA)*, legislación histórica que busca poner fin a la violencia contra las mujeres, fue presentada ante el Congreso de los Estados Unidos. El proyecto de ley, de ser aprobado, afectará a millones de mujeres y niñas de todo el mundo, puesto que incluye soluciones para enfrentar la violencia contra las mujeres y las niñas en el los programas de asistencia extranjera de los EE.UU. Esta es tu oportunidad para opinar. Firma la petición para la Ley IVAWA e insta al Congreso de los EE.UU. a aprobar el proyecto; hazle saber a tus amigos/as y redes que pueden ayudar sumando sus nombres aquí. La Ley IVAWA se traduciría en una mayor inversión de los EE.UU. para grupos locales de mujeres y programas que promuevan el acceso de las mujeres a las oportunidades económicas y la educación, aborden la violencia contra las mujeres y las niñas en situaciones humanitarias, mejoren la rendición jurídica de cuentas y que apunten a modificar las actitudes públicas hacia el problema. Escucha las voces de las mujeres desde el terreno acerca de la importancia que la Ley IVAWA tiene para ellas. La Embajadora de Buena Voluntad de UNIFEM y Portavoz de la Iniciativa Di NO, Nicole Kidman celebró los esfuerzos invertidos en la formulación de la Ley IVAWA y enfatizó, "Cuando se apruebe, la Ley IVAWA se convertirá en una guía que iluminará el camino en otros países. Les insto a decir NO a la violencia contra las mujeres, apoyando la Ley IVAWA. Los asociados de la iniciativa Di NO nos han dado nuevas herramientas y mecanismos para que cada uno de ustedes pueda expresar su opinión. Firma hoy la petición para la Ley IVAWA. Para obtener más ideas sobre cómo puedes apoyar la Ley IVAWA, consulta los recursos que ofrecen Women Thrive Worldwide, Amnistía Internacional EE.UU. y el Fondo de Prevención de Violencia Familiar. Únete a nosotras hoy. ¡Tu firma cuenta! Cordialmente, El Equipo de Di NO, UNIFEM *Nota: La Ley IVAWA fue formulada por los miembros del Congreso de los EE.UU. junto a Women Thrive Worldwide, Amnistía Internacional EE.UU., el Fondo de Prevención de Violencia Familiar y organizaciones asociadas en consulta con más de 150 grupos, incluyendo ONG estadounidenses, agencias de la ONU y 40 grupos de mujeres de todo el mundo. English | Español | Français Chère amie, Cher ami, L’Acte international sur la violence contre les femmes (International Violence against Women Act - IVAWA)*, une législation-phare visant à mettre fin à la violence contre les femmes, a été présenté devant le Congrès des Etats-Unis. Le projet de loi, s’il est adopté, influera sur la vie de millions de femmes et de filles dans le monde entier, intégrant des dispositions visant à lutter contre la violence à l’égard des femmes et des filles dans les programmes américains d’aide à l’étranger. C’est l’occasion de faire entendre votre voix : signez la pétition en faveur de l’IVAWA pour demander instamment au Congrès des Etats-Unis d’adopter ce projet de loi ; faites savoir à vos amis et à vos réseaux qu’ils peuvent nous aider en ajoutant leurs noms ici. L’IVAWA se traduirait en une augmentation des investissements américains dans les groupes de femmes locaux et les programmes qui favorisent l’accès des femmes aux opportunités économiques et à l’éducation, luttent contre la violence à l’égard des femmes et des filles dans les situations humanitaires, améliorent la responsabilité juridique et visent à faire évoluer les comportements publics sur cette question. Ecoutez les voix des femmes sur le terrain qui vous expliquent pourquoi l’IVAWA est important pour elles. L’ambassadrice de bonne volonté et porte-parole de Dites NON, Nicole Kidman, a salué les efforts investis dans la rédaction de l’IVAWA et souligné que « l'IVAWA, une fois adoptée, sera une référence qui montrera la voie à d’autres pays. Je vous demande instamment de dire NON à la violence contre les femmes en appuyant l'IVAWA. Les partenaires de Dites NON nous ont donné de nouveaux outils et moyens pour que chacun d'entre vous puisse faire entendre sa voix. Signez la pétition en faveur de l'IVAWA dès aujourd'hui. » Pour de plus amples informations sur la manière dont vous pouvez appuyer l’IVAWA, veuillez consulter les ressources offertes par Women Thrive Worldwide, Amnesty International USA et le Family Violence Prevention Fund. Rejoignez-nous aujourd’hui. Chaque signature compte ! Meilleures salutations, L’équipe de Dites NON, UNIFEM *Remarque: L’IVAWA a été élaboré par des membres du Congrès américain en coopération avec Women Thrive Worldwide, Amnesty International USA, le Family Violence Prevention Fund ainsi que des partenaires organisationnels, en consultation avec plus de 150 groupes, dont des ONG basées aux Etats-Unis, des agences de l’ONU et 40 groupes de femmes à travers le monde. |
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