Tuesday, November 30, 2010

2010 16 Days of Activism Against Gender Violence Campaign | Say NO - UNiTE

2010 16 Days of Activism Against Gender Violence Campaign | Say NO - UNiTE

The 16 Days of Activism Against Gender Violence is an international campaign originating from the first Women’s Global Leadership Institute sponsored by the Center for Women’s Global Leadership in 1991. Participants chose the dates, November 25, International Day Against Violence Against Women, and December 10, International Human Rights Day, in order to symbolically link violence against women and human rights and to emphasize that such violence is a human rights violation. This 16-day period also highlights other significant dates, including November 29, International Women Human Rights Defenders Day, December 1, World AIDS Day, and December 6, the Anniversary of the Montreal Massacre. The 16 Days of Activism focuses on:
  • raising awareness at the local, national, regional and international levels about gender-based violence
  • strengthening local work
  • linking local and global work
  • providing a forum for dialogue and strategy-sharing
  • pressuring governments to implement commitments made in national and international legal instruments
  • demonstrating the solidarity of activists around the world
Each year the Center for Women's Global Leadership develops a theme for the international campaign in consultation with women's organizations around the world. CWGL also produces a Take Action Kit with more information on how to get involved in the campaign. This year the theme is "Structures of Violence: Defining the Intersections of Militarism and Violence Against Women."  To learn more, please visit the 16 Days Campaign website:http://16dayscwgl.rutgers.edu/.

Tell your stories of 16 Days of Activism onwww.saynotoviolence.org

Are you organizing events, film screenings and discussion forums, public walks and demonstrations, or taking any other initiatives for the 16 Days? Share your story globally onwww.saynotovolence.org. It’s easy to do:
You can also send your event details (Organization, Date, Location, Description of Activities, Contact Information, and a Website - if applicable) to 16days@cwgl.rutgers.edu for inclusion in the Online International Calendar of Activities.
Date:25 November 2010
Location:
International
Action Type:16 Days
Sponsored By:Center for Women's Global Leadership

Tuesday, October 26, 2010

Pedofilia: como proteger o seu filho

Com tantos casos noticiados todos os dias, você deve estar apreensivo. Confira algumas dicas que a revista CRESCER preparou para ajudá-lo a lidar com esse perigo.

http://revistacrescer.globo.com/Revista/Crescer/0,,EMI63192-15151,00.html

Simone Tinti

Shutterstock
Depois de tantas notícias diárias sobre casos depedofilia, você deve ter ficado preocupado. Será que pode acontecer com meu filho? Afinal, há alguma maneira de identificar e combater o abuso?

É possível, sim, tomar alguns cuidados. “Não há um perfil do agressor, que pode ser alguém da própria família, e nem do agredido, que pode ser de várias idades e de diferentes classes sociais”, diz Daniela Pedroso, psicóloga do Hospital Pérola Byington. Ela trabalha há cerca de 10 anos em um centro especializado de ajuda a mulheres e crianças até 14 anos que sofreram violências sexuais e conta que, por dia, chegam cerca de 15 novos casos ao hospital. “A principal atitude que as mães devem ter é conversar muito com a criança e, assim, criar uma relação de confiança com ela”, afirma.

Veja algumas orientações que a Crescer preparou, com orientação de Daniela Pedroso, psicóloga do Hospital Pérola Byington:

-->Explique que o corpo da criança é só dela e que ninguém tem o direito de mexer nele. Deixe claro que, se qualquer algum adulto tentar fazer algo estranho com ela, você precisa saber;

-->O agressor, na maioria dos casos, pode ser um conhecido. Se o seu filho reclamar que não gosta de alguém com quem vocês convivam, tente entender o motivo. “Muitas vezes, pode não ser uma fantasia”, diz Daniela;

-->Mesmo assim, mantenha a orientação de que seu filho não deve falar com estranhos;

-->Uma das maneiras de aproximação dos agressores é a internet. Por isso, se o seu filho tem um perfil no Orkut, não deixe os dados liberados para quem não é amigo e não coloque muitas fotos;

-->Diga para a criança não frequentar salas de bate-papo. Se precisar, use filtros de segurança no computador;

-->Fique sempre por perto quando seu filho estiver navegando e saiba quais são os sites que ele visita;

-->Deixe o computador sempre em um lugar comum (e não em quartos);

-->Fique atento ao comportamento de seu filho. Mudanças bruscas, apesar de não comprovarem que algo de errado está acontecendo, podem representar fortes indícios. Voltar a fazer xixi na cama, ter brincadeiras violentas com bonecas e medo de ficar sozinho com adultos, apresentar comportamento mais “sexualizado” e problemas na escola são alguns destes sinais.

Wednesday, June 9, 2010

Abuso sexual, uma marca na alma (de OPopular)

Abuso sexual, uma marca na alma 
Altamir Vieira

Traumatizadas pela violência sexual e ainda com mal-estar físico e psicológico, as vítimas, principalmente as crianças, passam pelo tormento de serem ouvidas por vários órgãos. Na Justiça, quase sempre sem orientação de um psicólogo, têm de depor na frente do juiz, promotor, advogados, parentes, escrevente e até do agressor, que, não raro, costuma alegar ter havido relação consensual.
A sem-vergonhice é tamanha que já existem pesquisas nacionais e internacionais sobre o fenômeno. O que pouco se sabe é como preveni-lo e a qual tratamento é submetido o covarde agressor.

Pesquisa realizada por psicólogos da Delegacia Especializada no Atendimento à Mulher de Goiânia revela que o estupro é um dos crimes que mais mexe com o emocional das vítimas e que o sentimento intenso de raiva permanece durante e depois do ocorrido.

O pior é que os responsáveis em grande parte são chefes, pais ou padrastos que, como exercem certa autoridade, não recorrem a armas. O acompanhamento psicológico e social é por demais importante para ajudar a superar o trauma, já que a violação faz com que a pessoa se desligue da vida e até perca qualquer expectativa em relação ao futuro.

Nos últimos tempos, a lei também tem sido alterada, passando a estabelecer novos conceitos para os diversos tipos de delito. Assim, há pouco tempo, a dona de uma escola em Senador Canedo foi condenada a 15 anos de reclusão por estupro de vulnerável contra um estudante de 3 anos.

Estupro de vulnerável é considerado pela prática de qualquer ato libidinoso com menor de 14 anos, ou com pessoa (de qualquer idade) que, por enfermidade ou deficiência mental, não tem o necessário discernimento, ou não pode oferecer resistência.

Além da legislação, a própria Justiça está criando mecanismos de audiência especial para crianças. Em São Paulo, o Tribunal de Justiça implantará ainda neste mês em quatro cidades o método destinado a ouvir, sem traumas, a versão de crianças ou adolescentes vítimas ou testemunhas de crimes sexuais ou maus-tratos.

Esse método tenta quebrar o sofrimento pela qual passa uma vítima no sistema tradicional, que pode ser mais traumático do que o próprio crime sofrido.

Altamir Vieira é jornalista

Tuesday, June 1, 2010

Panmela Castro: Human Rights Award 2010 - Brazil

From Vital Voices site, by Emily R. Turk
March 2010

Total darkness is the painter’s nemesis. It is chiaroscuro, the delicate contrast between light and shadow that creates an image to tell the story. But for graffiti artist Panmela Castro, illumination is more than a tool, it is the reason d’être—and enlightenment is her ultimate objective.

Panmela Castro

Castro, a 28-year-old urban artist from Rio de Janeiro, is harnessing light, dark, color and the power of a collective of fellow painters to change the culture of Brazil—and free the women of her country from the scourge of domestic violence.

Castro wasn’t yet born in 1983 when Maria da Penha was brutally beaten by her husband and left for dead. Maria da Penha survived, and while the abuse caused permanent physical damage to her spinal cord and paraplegia, her heart and mind were most radically transformed. In the nearly 30 years since the attack she has become an eloquent voice for thousands of women silenced by the shame of domestic violence. It was her life that opened the eyes of many Brazilians to widespread physical abuse of women throughout the country—so ingrained in the culture that many ignored it, accepting it as “just the way things are.”

Castro’s path to internationally respected artist, cultural change agent and human rights activist was circuitous—but notably ordained by her mother. It was her mother who saw talent in the very young Castro, which the daughter didn’t understand at the time.

“My mom told me ‘You will be a painter,’” Castro says. “At just nine-years old it was her dream that I be an artist. When I was 17 she said I would go study at University. I did—but it took me eight years to finish. I had to work to pay for school while I studied. So everything I have done is because of my mother. Today, she cries and cries because she is so proud.”

While Castro worked and studied, she met women affected by abuse. “I would listen to their words and just knew I could use my art as a way to communicate what I strongly believed: violence is never justified, never right.  I thought I could help others see that they have the power to change their situation,” she says. Married at just 17, Castro had experienced some abuse from her own husband, but unlike many women in her culture, she knew instinctively that she didn’t have to accept it and quickly left the relationship.

Then while working as a designer, Castro met a group of women artists who introduced her to the power of street art. While her personal artistic expressions on paper and canvas are valuable recordings of her heart and mind, she quickly learned that graffiti could be a highly visible and even radical public forum for societal change.

Moved to act, she joined with the human rights organization Comcausa and Grafiteiras Pela Lei Maria da Penha to use graffiti art to bring a message against domestic violence to highly visible and accessible areas of Rio on streets that are home to the city’s poorest women.

“There is a difference between my art and the art that we produce together in the projects; in the projects the things that we produce are to send a message,” Castro explains. “We are working not because we need the visibility, but because we need the change.”

It took nearly three decades for the law to catch up with the reality of domestic violence in Brazil. In 2006, the “Lei Maria da Penha” bill was signed by Brazilian president Luiz Inácio Lula da Silva. For the first time, it codifies domestic violence as a violation of the human rights of women and calls for public policies to prevent more victims and to punish abusers.

But Castro understands that a law, while hard won, isn’t enough. Women living behind the closed doors of abusive relationships need to understand that they have to power to speak up for change. Murals painted by Castro and others are scattered throughout Rio and beyond. They are telling women, “People have the power and the right to change culture,” she says.

The images are piercing. Spray painted vibrant colors of warrior women, women breaking free of oppression, women in control, and yet surrounded by words that have no meaning, representing millions of silenced women. “The pictures say ‘my life isn’t just on a wall. Learn to respect me, hear my voice. I’m not afraid to speak,’” Castro explains.

Today Castro is carrying her message beyond Brazil to women across the world through Artefeito, the organization she co-founded to use art to carry out social projects for cultural transformation. She continues to work with other artists in Rio, holding workshops for girls who are given the opportunity to paint.

“We discuss the law, talk about equality, and about their rights,” Castro says. “We talk about what the murals represent.  Always, I tell them that they do not have to be oppressed. The art says what I believe. A woman can be and do what she wants. I represent that idea and I think that the walls have had an impact—even saved lives. I have seen how little things,” she says, “can change big things.”

Emily R. Turk
March 2010

Panmela in NYC for Diane von Furstenberg studio event.
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Photos this page: Josh Cogan


Panmela Castro is the recipient of the 2010 Vital Voices Global Leadership Award for Human Rights. The Vital Voices Global Leadership Awards honor and celebrate women leaders who are working to strengthen democracy, increase economic opportunity and protect human rights around the world.
In 2010 Vital Voices honors the innovators—women on the front lines, who are advancing the roles of women by creating new and effective strategies to remove the roadblocks that continue to challenge women worldwide.


Friday, May 14, 2010

Dia Nacional de Enfrentamento da Violência Sexual Contra Crianças e Adolescentes: 18 de Maio de 2010

DIA NACIONAL DE COMBATE AO ABUSO E A EXPLORAÇÃO SEXUAL DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES 
 

http://www.cidadaniaetrabalho.goias.gov.br/index.php?idMateria=59992

      A Secretaria de Cidadania e Trabalho, em conjunto com o Conselho Estadual dos Direitos Humanos, Fórum Goiano de Enfrentamento da Violência Sexual Contra Crianças e Adolescentes e Rede de Atenção a Crianças, Adolescentes e Mulheres em Situação de Violência, realiza, no período 18 a 22 de maio, uma série de atividades (veja programação abaixo) alusivas ao Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes (18 de maio) em Goiás.

      Na segunda-feira (18 de maio) será o lançamento da Campanha de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes, às 8 horas, na BR 153 (Posto da Polícia Rodoviária Federal, saída para Anápolis). Goiás ocupa o quarto lugar no ranking de denúncias recebidas pelo Disque Denúncia Nacional (100). De maio a 2003 a março de 2009, foram 3.425 denúncias de Goiás de exploração sexual de crianças e adolescentes.

POR QUE 18 DE MAIO?

A data 18 de maio foi escolhida em memória a Araceli Cabrera Sanches, uma menina de 8 anos, seqüestrada, drogada, estrupada e cruelmente assassinada por membros de uma tradicional família de Vitória/ES, em 18 de maio de 1973.
O dia 18 de maio foi instituído pela Lei Federal N 9.970/00 como Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças a partir da mobilização de entidades governamentais e não governamentais durante o I Encontro do ECPAT Brasil, em Salvador/BA.

TIPOS DE VIOLÊNCIA

Violência Sexual é qualquer situação de jogo, ato ou relação sexual, heterossexual ou homossexual, envolvendo uma pessoa mais velha e uma criança e adolescente.

A violência sexual pode ocorrer na forma do abuso sexual intra-familiar (dentro da família) ou extra-familiar (fora da família) e da exploração sexual (turismo para fins sexuais, pornografia infanto-juvenil, trafico para fins sexuais e da prostituição).

É IMPORTANTE SABER

- As vítimas podem ser meninos ou meninas;
- Os agressores geralmente são homens e mulheres próximos à vítima: pais, padrastos, madrastas, parentes, amigos e vizinhos;
- Na maioria dos casos a violência acontece dentro de casa;
- A violência sexual ocorre em todas as classes sociais;
- Para cada caso denunciado há inúmeros casos em função do medo, vergonha, intenção de proteger o agressor e a família ou por descrédito à vítima;
- Dê atenção quando a criança falar que sofreu violência sexual;
- Nem sempre a agressão sexual contra crianças e adolescentes apresenta lesões corporais evidentes. Porém, sempre ocorre alteração de comportamento.

SINAIS DE VIOLÊNCIA

- Dor, inchaço, lesões ou sangramento nas regiões genitais e anais;
- Doenças sexualmente transmissíveis diagnosticadas com pruridos nas regiões genitais, infecções urinárias, odor vaginal, corrimento ou outras secreções vaginais e penianas e cólicas intestinais;
- Pesadelos, dificuldades para dormir, medo do escuro e de monstros;
- Alterações de comportamento da criança e do adolescente, como isolamento, depressão, agressividade, fugas freqüentes de casa e queda de rendimento escolar.

A SITUAÇÃO DE GOIÁS

O Estado de Goiás é o quarto estado no ranking de denúncias recebidas pelo Disque Denúncia Nacional – 100, tendo recebido no período de maio de 2003 a março de 2009: 3.425 denúncias. Considerando o ano de 2008 e o período de janeiro a abril/09 já são 679 denúncias, sendo 396 de abuso sexual e 283 de exploração sexual de crianças e adolescentes.

O Núcleo de Combate as Organizações Criminosas, do Ministério Público do Estado de Goiás, divulgou recentemente um levantamento, que mostrou 582 pontos de exploração sexual de crianças e adolescentes, sendo 170 em Goiânia e 412 no interior do Estado.

O levantamento nas rodovias federais, especialmente nas BRs – 153 e 60 foi realizado em parceria com a Polícia Rodoviária Federal. A exploração sexual de crianças e adolescentes no Estado está associada, em muitos casos, a prostituição adulta e ao tráfico e consumo de drogas.


DISQUE DENÚNCIA NACIONAL – 100 - das 8h às 22 horas
REALIZAÇÃO

Conselho Estadual dos Direitos Humanos
Fórum Goiano de Enfrentamento da Violência Sexual Contra Crianças e Adolescentes
Rede de Atenção a Crianças, Adolescentes e Mulheres em Situação de Violência
Secretaria de Estado de Cidadania e Trabalho
PARCERIAS
. Fórum Goiano de Mulheres
. Fórum Interinstitucional da Região Metropolitana de Goiânia
. Fórum DCA
. Fórum de Transexuais de Goiás
APOIO
Secretaria Especial de Direitos Humanos da Presidência da República (SEDH)
Secretaria de Políticas para as Mulheres e Promoção da Igualdade Racial (SEMIRA)
Secretaria Municipal de Assistência Social (SEMAS)

PROGRAMAÇÃO
18 de maio
8 horas - Lançamento da Campanha na BR 153, com a presença de representantes e autoridades de instituições da área da infância e adolescência do estado de Goiás.

18 a 22 de maio
- Atividades promovidas pela Rede de Educação – crianças e adolescentes.
- Atividades promovidas pela Secretaria Municipal de Assistência Social – crianças e adolescentes.

19 de maio
9h às 17 horas - Seminário Violência Sexual contra Adolescentes LGBTT. Fórum Goiano de Transexual do estado de Goiás, no Auditório da Faculdade de Nutrição e Enfermagem/UFG

21 de maio
9h às 11 horas - Ação Jovem de Enfrentamento a Violência Sexual de crianças e adolescentes. Atividades sócio-educativas, oficinas e atividades culturais com a temática violência sexual, na Praça Universitária.

22 de maio
17 horas - Panfletagem nos terminais de ônibus de Goiânia e Praças Publicas - Encerramento da Campanha. Local: Praça Tamandaré



Dia Nacional de Enfrentamento da Violência Sexual Contra Crianças e Adolescentes 18 de Maio de 2010
Período de 17 a 20 de Maio de 2010

. Dia 17 ˆ 7:30 ˆ 11:00 ˆ Pré-Lançamento da Campanha no Teatro Inacabado ˆ Fundação Otavinho Arantes
. 7 h e 30 min- Acolhida com a  Banda Musical do Corpo de Bombeiros
. 8 h ˆ Abertura
Uso da palavra:
             - Coordenação  do Fórum Goiano
             -  Representante da Juventude
             - Representante da Comunidade
             - Prefeito Paulo Garcia
.Banda Marcial do Sesc Cidadania
. Escola de Circo do IDF
. Circo Laheto
. Cecom
. Fundação Otavinho Arantes
. Batucarte Senador Canedo
. Dança Maria Grampinho E M Silene de Andrade
. Banda Marcial de Goiânia
. Casa da Juventude
.  Pró Jovem Goiânia
.  Gongada da Valéria
E  outros...

. Maio ˆ Discussões nas Redes Municipal e Estadual de Educação Sobre Violência Sexual Contra Crianças e Adolescentes:
. Realizar Chat´s em algumas escolas da rede municipal e estadual
. Realização de Oficinas sobre Abuso e Exploração Sexual de crianças e adolescentes nas Escolas em que serão realizadas os Chat´s.

Metodologia:
. Produção de materiais: redação, desenho, poesia... nas escolas que acontecerão os Chat.
. Garantir prêmios (várias possibilidades), e publicação nos jornais.

. 17 a 21 de Maio ˆ Atividades com Crianças e Adolescentes atendidas pela SEMAS e pelas organizações da sociedade civil.

. Dia 18 de Maio:

. 7:00 ˆ Café da Manhã ˆ CREAS-Sul (Rua 104 n.614 ˆ Setor Sul)

 - 8:00 ˆ 11:00 ˆ Blitz Educativa Posto da PRF - BR-153
  (Saída para Anápolis)

 - 14:00 ˆ 16:00 - Audiência Pública ˆ Assembléia Legislativa
   Auditório Costa Lima

. Dia 19 de Maio das 8:00 às 12:00 h
   - V Seminário de Enfrentamento da Exploração de Adolescentes LGBTT ˆ Fórum de Transexuais do Estado de Goiás

. Local: Hotel Serra Dourada ˆ Av. Paranaíba (Em Frente Ginásio Rio Vermelho)

. Dia 20 de Maio ˆ 9:00 às 11:00 - SEST/SENAT
Rua Tuiuti n. 541 esq/Av. Castelo Brano ˆ Bairro São Francisco.
 - Encontro de Lideranças do Setor de Transporte
(Representantes das lideranças dos caminhoneiros e do setor de transporte)
. Projeto ATS (Agente de Transformação Social)
. Vídeos ˆ Panfleto - 1000

COORDENAÇÃO

. Fórum Goiano de Enfrentamento da Violência Sexual Contra Crianças e Adolescentes

REALIZAÇÃO

. Rede de Atenção a Crianças, Adolescentes e Mulheres em Situação de Violência
. Instituto Dom Fernando da PUC-Goiás
. SEST/SENAT
. Fórum Goiano de Mulheres
. Fórum de Transexuais de Goiás
. Policia Rodoviária Federal
. Fundação Otavinho Arantes
. Secretaria de Estado de Cidadania e Trabalho
. Secretaria Estadual de Educação
. Secretaria Municipal de Educação
. Secretaria Municipal de Saúde
. Secretaria Municipal de Assistência Social (SEMAS)
. Comissão dos Direitos Humanos da Assembléia Legislativa

APOIO

. Conselho Regional de Psicologia
. Fórum DCA
. Fórum Interinstitucional da Região Metropolitana de Goiânia
. Comissão da Criança e do Adolescente da Câmara Municipal

Wednesday, March 3, 2010

International Women's Day (8 March)/Dia Internaçional da Mulher (8 de março)


International Women's Day, 8 March 2010:

Equal rights, equal opportunities: Progress for all

From: http://www.internationalwomensday.com

International Women's Day has been observed since in the early 1900's, a time of great expansion and turbulence in the industrialized world that saw booming population growth and the rise of radical ideologies. 

1908
Great unrest and critical debate was occurring amongst women. Women's oppression and inequality was spurring women to become more vocal and active in campaigning for change. Then in 1908, 15,000 women marched through New York City demanding shorter hours, better pay and voting rights.

1909
In accordance with a declaration by the Socialist Party of America, the first National Woman's Day (NWD) was observed across the United States on 28 February. Women continued to celebrate NWD on the last Sunday of February until 1913.

1910
In 1910 a second International Conference of Working Women was held in Copenhagen. A woman named a Clara Zetkin (Leader of the 'Women's Office' for the Social Democratic Party in Germany) tabled the idea of an International Women's Day. She proposed that every year in every country there should be a celebration on the same day - a Women's Day - to press for their demands. The conference of over 100 women from 17 countries, representing unions, socialist parties, working women's clubs, and including the first three women elected to the Finnish parliament, greeted Zetkin's suggestion with unanimous approval and thus International Women's Day was the result.

1911
Following the decision agreed at Copenhagen in 1911, International Women's Day (IWD) was honoured the first time in Austria, Denmark, Germany and Switzerland on 19 March. More than one million women and men attended IWD rallies campaigning for women's rights to work, vote, be trained, to hold public office and end discrimination. However less than a week later on 25 March, the tragic 'Triangle Fire' in New York City took the lives of more than 140 working women, most of them Italian and Jewish immigrants. This disastrous event drew significant attention to working conditions and labour legislation in the United States that became a focus of subsequent International Women's Day events. 1911 also saw women's 'Bread and Roses' campaign.

 
1913-1914
On the eve of World War I campaigning for peace, Russian women observed their first International Women's Day on the last Sunday in February 1913. In 1913 following discussions, International Women's Day was transferred to 8 March and this day has remained the global date for International Wommen's Day ever since. In 1914 further women across Europe held rallies to campaign against the war and to express women's solidarity.

1917
On the last Sunday of February, Russian women began a strike for "bread and peace" in response to the death over 2 million Russian soldiers in war. Opposed by political leaders the women continued to strike until four days later the Czar was forced to abdicate and the provisional Government granted women the right to vote. The date the women's strike commenced was Sunday 23 February on the Julian calendar then in use in Russia. This day on the Gregorian calendar in use elsewhere was 8 March.

1918 - 1999
Since its birth in the socialist movement, International Women's Day has grown to become a global day of recognition and celebration across developed and developing countries alike. For decades, IWD has grown from strength to strength annually. For many years the United Nations has held an annual IWD conference to coordinate international efforts for women's rights and participation in social, political and economic processes. 1975 was designated as 'International Women's Year' by the United Nations. Women's organisations and governments around the world have also observed IWD annually on 8 March by holding large-scale events that honour women's advancement and while diligently reminding of the continued vigilance and action required to ensure that women's equality is gained and maintained in all aspects of life.

2000 and beyond
IWD is now an official holiday in China, Armenia, Russia, Azerbaijan, Belarus, Bulgaria, Kazakhstan, Kyrgyzstan, Macedonia, Moldova, Mongolia, Tajikistan, Ukraine, Uzbekistan and Vietnam. The tradition sees men honouring their mothers, wives, girlfriends, colleagues, etc with flowers and small gifts. In some countries IWD has the equivalent status of Mother's Day where children give small presents to their mothers and grandmothers.
The new millennium has witnessed a significant change and attitudinal shift in both women's and society's thoughts about women's equality and emancipation. Many from a younger generation feel that 'all the battles have been won for women' while many feminists from the 1970's know only too well the longevity and ingrained complexity of patriarchy. With more women in the boardroom, greater equality in legislative rights, and an increased critical mass of women's visibility as impressive role models in every aspect of life, one could think that women have gained true equality. The unfortunate fact is that women are still not paid equally to that of their male counterparts, women still are not present in equal numbers in business or politics, and globally women's education, health and the violence against them is worse than that of men.
However, great improvements have been made. We do have female astronauts and prime ministers, school girls are welcomed into university, women can work and have a family, women have real choices. And so the tone and nature of IWD has, for the past few years, moved from being a reminder about the negatives to a celebration of the positives.

GoogleAnnually on 8 March, thousands of events are held throughout the world to inspire women and celebrate achievements. A global web of rich and diverse local activity connects women from all around the world ranging from political rallies, business conferences, government activities and networking events through to local women's craft markets, theatric performances, fashion parades and more.
Many global corporations have also started to more actively support IWD by running their own internal events and through supporting external ones. For example, on 8 March search engine and media giant Google some years even changes its logo on its global search pages. Year on year IWD is certainly increasing in status. The United States even designates the whole month of March as 'Women's History Month'.
So make a difference, think globally and act locally !! Make everyday International Women's Day. Do your bit to ensure that the future for girls is bright, equal, safe and rewarding.

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More about International Women's Day from the UN's Women Watch site: http://www.un.org/womenwatch/feature/iwd/:
In 1975, during International Women's Year, the United Nations began celebrating 8 March as International Women's Day. Two years later, in December 1977, the General Assembly adopted a resolution proclaiming a United Nations Day for Women's Rights and International Peace to be observed on any day of the year by Member States, in accordance with their historical and national traditions. For the United Nations, International Women's Day has been observed on 8 March since 1975. The Day is traditionally marked with a message from the Secretary-General.


Friday, February 19, 2010

Say NO - UNiTE’s YouTube channel


Say No - UNiTE to End Violence Against Women

Dear Friends,

Say NO has a new action and we want to count you in!

Every Monday Say NO - UNiTE’s YouTube channel will feature a video on ending violence against women recommended by Say NO supporters. Have your say, watch and be counted! Click here for our
first video of the week, Women on the Frontline – Nepal.
  • Have Your Say. E-mail sayno.video[at]unifem.org with the name of a video and YouTube url that addresses the topic of violence against women and girls. We will add your best suggestions to the playlist "Best of YouTube: Ending Violence against Women." Don't forget to visit Say NO - UNiTE's channel to comment on the video of the week!
  • Watch and be Counted. View and share videos from Say NO - UNiTE's YouTube channel. The first step to breaking the silence is to speak up and spread awareness. Remember to embed the videos on your website or blog and share them via facebook and twitter. Every view counts!

Take action. UNiTE. Say NO to Violence against Women.


The Say NO Team, UNIFEM



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Estimado/a amigo/a:

La Iniciativa Di NO tiene una nueva acción y esperamos contar contigo.

Cada lunes, el canal de Di NO - ÚNETE en YouTube presentará un vídeo sobre la eliminación de la violencia contra las mujeres recomendado por quienes apoyan la iniciativa Di NO. Expresa tu opinión, mira y súmate. Pulsa aquí para ver
el primer vídeo de la semana, Women on the Frontline - Nepal.
  • Expresa tu opinión. Envía un e-mail a sayno.video[at]unifem.org con el nombre de un vídeo que aborde el tema de la violencia contra las mujeres y las niñas, y el url de YouTube. Seleccionaremos las mejores sugerencias para la lista de reproducción “Best of YouTube – Ending Violence against Women”. No olvides visitar el canal de Di NO - ÚNETE para comentar el vídeo de la semana.
  • Mira y súmate. Mira y comparte vídeos desde el canal de Di NO - ÚNETE en YouTube. El primer paso para romper el silencio es hablar sin temor y generar conciencia. Recuerda insertar los vídeos en tu sitio web o blog, y compartirlos a través de facebook y twitter. ¡Cada visita cuenta!

Toma acción. ÚNETE. Di NO a la Violencia contra las Mujeres.


El Equipo de Di NO, UNIFEM


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Chère amie, Cher ami,

Dites NON présente une nouvelle action, à laquelle nous souhaiterions vous voir associé !

Chaque lundi, la chaîne Dites NON - Tous UNiS sur YouTube présentera un film vidéo sur la fin de la violence contre les femmes, recommandé par une personne soutenant Dites NON. Faites entendre votre voix, regardez ce film et faites comptabiliser votre action ! Cliquez ici pour voir
notre première vidéo de la semaine, Des femmes en première ligne au Népal.
 
  • Faites entendre votre voix. Adressez un courriel à sayno.video[at]unifem.org avec le nom et l’adresse URL YouTube d’un film vidéo traitant de la violence contre les femmes et les filles. Nous ajouterons vos meilleures suggestions à la liste de titres « Best of YouTube: Ending Violence against Women ». N’oubliez pas de consulter la chaîne Dites NON – Tous UNiS pour pouvoir commenter le film vidéo de la semaine !
  • Regardez et faites comptabiliser votre action. Regardez les vidéos archivées sur la chaîne Dites NON – Tous UNiS sur YouTube et faites les partager. Pour briser le silence, il convient d’abord de parler haut et fort et de sensibiliser les autres à notre combat. N’oubliez pas d’afficher les vidéos sur votre site Internet ou votre blog, et de les faire partager par l’intermédiaire de Facebook et de Twitter. Chaque visionnage compte !

Passez à l’action. Tous UNiS. Dites NON à la violence contre les femmes.


L’équipe de Dites NON, UNIFEM

Wednesday, February 10, 2010

Ações e Reflexões sobre a) Direitos sexuais, b) Acesso a medicamentos e propriedade intelectual e c) Liberdades laicas (parceria com o Observatório Interdisciplinar de Direitos Humanos da Universidade Federal do Rio Grande do Sul/UFRGS)

SOLICITAÇÃO DE CONTRIBUIÇÕES

“Consolidando o campo dos Direitos Humanos sob uma perspectiva dos países do Sul: Ações e Reflexões sobre a) direitos sexuais, b) acesso a medicamentos e propriedade intelectual e c) liberdades laicas”

Prazo para Recebimento de Artigos: 10 de Março de 2010

O Observatório Interdisciplinar de Direitos Humanos da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e Sur – Rede Universitária de Direitos Humanos convida todos os interessados a enviar suas contribuições sobre a) direitos sexuais, b) acesso a medicamentos e propriedade intelectual e c) liberdades laicas, pensadas sob a ótica dos direitos humanos na perspectiva dos países do Sul, para serem publicadas nos próximos números da Revista Sur.

A Sur – Revista Internacional de Direitos Humanos é publicada duas vezes por ano e distribuída gratuitamente para aproximadamente 2700 leitores em mais de 100 países. A revista é editada em três idiomas: Inglês, Português e Espanhol; e se encontra inteiramente disponível on-line no site www.revistasur.org.

O objetivo da revista é disseminar um canal de comunicação entre professores e ativistas de direitos humanos e apontar também a perspectiva do hemisfério sul, sem omitir as contribuições de outras regiões. O convite para o envio de contribuições para a Sur – Revista Internacional de Direitos Humanos é parte do projeto “Consolidando o campo dos Direitos Humanos sob uma perspectiva dos países do Sul: Ações e Reflexões sobre a) direitos sexuais, b) acesso a medicamentos e propriedade intelectual e c) liberdades laicas”, financiado pela Fundação Ford e executado pelo Observatório Interdisciplinar de Direitos Humanos da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), entre 2007 e 2009.

Este projeto tem um objetivo de caráter acadêmico – reflexão teórico-conceitual e interdisciplinar dos temas selecionados – e outro político, marcado pela necessidade de intervenção no debate nacional e internacional nestes campos. Interessa, particularmente, a construção de agendas de ação e cooperação entre os países do hemisfério sul em temas de direitos humanos. É a partir deste marco que a Revista Sur recebe contribuições que abordem os seguintes temas:

a) Direitos Sexuais:
A discussão a respeito dos direitos sexuais traz como questão central a igualdade de direitos e autonomia sobre o próprio corpo, independente do sexo, gênero ou orientação sexual. E se por um lado é possível identificar avanços significativos em termos da conquista desta igualdade, por outro, pode-se observar que estes avanços se restringem a determinados grupos sociais, cidades ou países. Os direitos sexuais podem ser percebidos, assim, como mais um elemento de desigualdade que se coloca, tanto entre os países do Sul Global, como destes em relação aos países do Norte.

Propomos, assim, trazer para o debate dos direitos sexuais as especificidades dos países do sul no sentido de problematizar as dicotomias e classificações tradicionalmente acionadas neste debate, tais como heterossexual/homossexual, masculino/feminino, saúde/prazer, direito/responsabilidade, sexo/gênero.

b) Acesso a Medicamentos:

A compreensão de que as pessoas têm direito a alguns bens e serviços é algo relativamente recente, sendo resultado de um conjunto de discussões que têm sido feitas na direção da inclusão de determinados segmentos da sociedade a instâncias relativas à saúde, à educação, entre outras, das quais se encontravam apartados.
No sentido prático, pode-se dizer que o acesso a determinados bens e serviços constitui-se em um objeto de disputa política e se encontra em tensão em diferentes campos do social, dentre eles o do direito, o da economia, o da saúde e o da política.

No registro teórico dessa discussão é que pensamos na produtividade de articular no âmbito da Revista Sur três conceitos que se situam na interface dos direitos humanos, do direito e da saúde: acessibilidade, vulnerabilidade e necessidade.

c) Liberdades laicas:
Este tópico refere-se em especial às articulações entre o campo dos direitos humanos e o campo das reflexões e ações acerca das liberdades laicas, dos processos de secularização e da laicidade do Estado. Pensar o tema das liberdades laicas a partir da trajetória histórica dos países do Sul Global, implica por um lado levar em conta a ação colonizadora das nações européias, acompanhada da importação em especial do catolicismo, mesclado com as religiões locais; e por outro estabelecer conexões entre o aprofundamento das experiências democráticas nos países do Sul, o fortalecimento dos direitos humanos, os movimentos de secularização da sociedade e exigência constitucional de laicidade do Estado. Assim, alguns temas aparecem como prioritários, entre eles: a construção de políticas públicas inclusivas e laicas, o que vale em especial para temas de saúde e educação (há vários temas sensíveis nestas interfaces, como aborto, ensino religioso na escola pública, como sexualidade, concepção assistida, células tronco, etc.); e a ação das representações religiosas nos parlamentos locais e nacionais, suas coligações e formas de pressão política.

***
Os artigos sobre os temas propostos enviados até o 10 de março participarão da seleção para o número 12 da revista (a ser publicado no primeiro semestre de 2010).
Serão avaliados somente artigos inéditos.

Todas as contribuições serão avaliadas por, pelo menos, dois integrantes do Conselho Editorial ou do Conselho Consultivo da Revista Sur e, sempre que necessário, também por especialistas externos. As eventuais modificações sugeridas serão enviadas aos autores, e sua incorporação estará sujeita a sua autorização expressa.

Como a distribuição da nossa revista é gratuita, infelizmente não podemos remunerar nossos colaboradores. No que se refere aos direitos autorais, a Revista Sur utiliza a licença Creative Commons 2.5 para a publicação dos artigos (http://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/2.5/deed.pt).

FORMATO
As contribuições devem ser enviadas eletronicamente (no formato Microsoft Word) para o endereço artigo.sur@conectas.org, seguindo as diretrizes abaixo descritas:

- Possuir, no máximo, entre 7.000 a 10.000 palavras ou até 70.000 caracteres;
- As notas de fim devem ser concisas (as regras de citação podem ser encontradas aquí: http://www.surjournal.org/rules/rulpt.pdf).
- Incluir biografia resumida do autor com, no máximo, 50 palavras.
- Incluir um resumo do artigo com, no máximo, 150 palavras, juntamente com a indicação de palavras chaves para a devida classificação bibliográfica.
- Inserir a data em que o artigo foi escrito.

IMPORTANTE: As orientações para os autores foram modificadas e serão aplicadas a partir do número 10 da Revista Sur. Em caso de dúvida, não hesite em contatar o conselho editorial da Revista Sur no e-mail: contato.sur@conectas.org

Call for Contributions: “Consolidating the field of Human Rights from the Perspective of the countries of the South: Actions and Reflections on a) sexual rights, b) access to medicine and intellectual property and c) religious freedoms”

Source: Sur


Topics: Sexual & reproductive rights


The Interdisciplinary Human Rights Observatory of the Federal University of Rio Grande do Sul (UFRGS) and Sur - University Human Rights Network invite all who are interested to submit contributions regarding a) sexual rights, b) access to medicine and intellectual property and c) religious freedoms, under the lens of human rights and from the perspective of the countries of the South, to be published in the upcoming editions of Sur - International Journal on Human Rights (Revista Sur). Deadline for contributions: March 10, 2010.

Revista Sur is published twice a year and distributed free of charge to approximately 2,700 readers in more than 100 countries. It can be accessed online and is available in three different languages: English, Portuguese and Spanish.

Revista Sur aims at opening channels of communication between and among professors and human rights activists, as well as disseminating the perspectives of the southern hemisphere, though not excluding contributions from other regions.

This invitation to submit contributions to Revista Sur comprises part of the project “Consolidating the field of Human Rights from the perspective of countries of the South: Actions and Reflections on a) sexual rights, b) access to medicine and intellectual property and c) religious freedoms”, financed by the Ford Foundation and executed by the Interdisciplinary Human Rights Observatory of UFRGS, between 2007 and 2009.

The goal of this project is of both an academic nature – requiring theoretical-conceptual and interdisciplinary reflections on selected subjects – and a political nature, as indicated by a need to intervene into the national and international debates surrounding these topics. Of particular interest to the project is the development of plans of action and cooperation for countries of the southern hemisphere, on various human rights themes. It is for this reason that the Journal seeks contributions that discuss the following subject areas:

a) Sexual Rights:

The discussion of sexual rights raises a question that is central to the equality of rights and corporal autonomy, independent of sex, gender or sexual orientation. If, on the one hand, it is possible to identify significant advances in terms of overcoming this inequality, on the other hand, one can observe that such advances are restricted to certain social groups, cities or countries.

In this way, sexual rights can be perceived as one more element of inequality, existing both: among the countries of the Global South; and between the countries of the Global South and those of the North.

For this reason, the editors propose bringing insights from countries of the south to the debate on sexual rights, in order to underscore the problems associated with the dichotomies and classifications traditionally addressed within this debate, such as: heterosexual/homosexual, masculine/feminine, health/pleasure, right/responsibility, sex/gender.

b) Access to Medicine:

The belief that individuals have the right to certain goods and services is relatively new, resulting from a series of discussions that have been carried out with the aim of including certain segments of society, in cases relating to health and education, among others, that had formerly been excluded.

Practically speaking, it can be said that access to certain goods and services constitutes an object of political debate and is in a place of tension in different fields, such as society, law, economics, health and politics. On the theoretical side of this discussion, we think it prudent to articulate, within the scope of the Journal, three concepts that are found on the interface of human rights, law and health: accessibility,
vulnerability and necessity.

c) Religious Freedoms:

This topic refers specifically to articulations between the field of human rights and the field of reflections and actions surrounding religious freedoms, the processes of secularization and the secularity of the State. To think of the subject of religious freedoms from the historical perspective of the countries of the Global South is to imply: (i) on the one hand, taking into account colonization by European nations,
special importation of Catholicism, and subsequent mixing with the local religions; and (ii) on the other hand, connecting the deepening of democratic experiences in the countries of the South to the strengthening of human rights, societal secularization movements and the constitutional demand of secularization of the State. For this reason, some subjects appear as priorities, including: the construction of inclusive and secular public policies, which are especially important in the areas of health and education (within which are several sensitive subjects, such as: abortion, religious education in public schools, homosexuality, assisted conception, stem cell research, etc.); and the effects of religious representation in local and national governments and religious coalitions and their forms of political pressure.
Articles discussing the topics proposed above, which are submitted by March 10th 2010 will be considered for selection in the 12th edition of the Journal (to be published in the first semester of 2010). Only original articles will be evaluated. All contributions will be evaluated by at least two members of Revista Sur’s Editorial Council or Consultative Council and, as often as necessary, by outside specialists. Any suggested changes will be sent to the respective author, and the incorporation of such changes will be subject to the express authorization of the author. Because distribution of the Journal is free of charge, the Journal unfortunately cannot remunerate its collaborators. In terms of authors’ rights, the Revista Sur uses the Creative Commons 2.5 license to publish its articles (http://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/2.5/deed.en).

Format

Contributions should be sent in electronic form (MS Word format) to artigo.sur@conectas.org and should follow these guidelines:

* Between 7,000 and 10,000 words or up to 70,000 characters.
* Concise endnotes. The Rules for Citation can be found at: http://www.surjournal.org/rules/rulen.pdf
* Short biography of author (maximum of 50 words).
* Abstract (no more than 150 words), including keywords for the required bibliographical classification.
* Date when the paper was written.

Important: The guidelines for authors have changed and will be in force from the Sur Journal issue 10 on. If you have any doubt, do not hesitate to contact the editorial board at contato.sur@conectas.org.

For further information, please go here
Article License: Copyright - Article License Holder: Sur

Urge the US Congress to pass the International Violence against Women Act!


Say No - UNiTE to End Violence Against Women

Dear Friend,

The International Violence against Women Act (IVAWA)*, a landmark legislation on ending violence against women, has been introduced in the United States Congress. The bill, if passed, will impact millions of women and girls worldwide by including solutions to address violence against women and girls in US foreign assistance programmes.

This is your chance to have a say— Sign the IVAWA petition and urge the US Congress to pass this bill; let your friends and networks know that they can help by adding their names here.

The IVAWA would translate into increased US investment in local women’s groups and programmes that promote women's access to economic opportunity and education, address violence against women and girls in humanitarian situations, improve legal accountability and aim at changing public attitudes towards the issue. Listen to the voices of women on the ground about why IVAWA matters to them.

UNIFEM Goodwill Ambassador and Say NO Spokesperson, Nicole Kidman applauded the efforts that have gone into the drafting of IVAWA and emphasized, “The IVAWA, when passed, will be a beacon, lighting the way forward in other countries. I urge you to say NO to violence against women by supporting the IVAWA. Partners of Say NO have given us new tools and ways that each of you can have a say – sign the IVAWA petition today.”

For more ideas on how you can support the IVAWA, check out the resources offered by Women Thrive Worldwide, Amnesty International USA and the Family Violence Prevention Fund.

Join us today. Your signature counts!


Sincerely,

The Say NO Team, UNIFEM

*Note: The IVAWA was developed by the U.S. Members of Congress with Women Thrive Worldwide, Amnesty International USA, the Family Violence Prevention Fund, and organizational partners, in consultation with more than 150 groups including U.S.-based NGOs, U.N. agencies and 40 women's groups across the globe.
 


English | Español | Français

Estimado/a amigo/a:

La Ley Internacional sobre Violencia contra la Mujer (IVAWA)*, legislación histórica que busca poner fin a la violencia contra las mujeres, fue presentada ante el Congreso de los Estados Unidos. El proyecto de ley, de ser aprobado, afectará a millones de mujeres y niñas de todo el mundo, puesto que incluye soluciones para enfrentar la violencia contra las mujeres y las niñas en el los programas de asistencia extranjera de los EE.UU.

Esta es tu oportunidad para opinar. Firma la petición para la Ley IVAWA e insta al Congreso de los EE.UU. a aprobar el proyecto; hazle saber a tus amigos/as y redes que pueden ayudar sumando sus nombres aquí.

La Ley IVAWA se traduciría en una mayor inversión de los EE.UU. para grupos locales de mujeres y programas que promuevan el acceso de las mujeres a las oportunidades económicas y la educación, aborden la violencia contra las mujeres y las niñas en situaciones humanitarias, mejoren la rendición jurídica de cuentas y que apunten a modificar las actitudes públicas hacia el problema. Escucha las voces de las mujeres desde el terreno acerca de la importancia que la Ley IVAWA tiene para ellas.

La Embajadora de Buena Voluntad de UNIFEM y Portavoz de la Iniciativa Di NO, Nicole Kidman celebró los esfuerzos invertidos en la formulación de la Ley IVAWA y enfatizó, "Cuando se apruebe, la Ley IVAWA se convertirá en una guía que iluminará el camino en otros países. Les insto a decir NO a la violencia contra las mujeres, apoyando la Ley
IVAWA. Los asociados de la iniciativa Di NO nos han dado nuevas herramientas y mecanismos para que cada uno de ustedes pueda expresar su opinión. Firma hoy la petición para la Ley IVAWA.

Para obtener más ideas sobre cómo puedes apoyar la Ley IVAWA, consulta los recursos que ofrecen Women Thrive Worldwide, Amnistía Internacional EE.UU. y el Fondo de Prevención de Violencia Familiar.

Únete a nosotras hoy. ¡Tu firma cuenta!


Cordialmente,

El Equipo de Di NO, UNIFEM

*Nota: La Ley IVAWA fue formulada por los miembros del Congreso de los EE.UU. junto a Women Thrive Worldwide, Amnistía Internacional EE.UU., el Fondo de Prevención de Violencia Familiar y organizaciones asociadas en consulta con más de 150 grupos, incluyendo ONG estadounidenses, agencias de la ONU y 40 grupos de mujeres de todo el mundo.



English | Español | Français

Chère amie, Cher ami,

L’Acte international sur la violence contre les femmes (International Violence against Women Act  - IVAWA)*, une législation-phare visant à mettre fin à la violence contre les femmes, a été présenté devant le Congrès des Etats-Unis. Le projet de loi, s’il est adopté, influera sur la vie de millions de femmes et de filles dans le monde entier, intégrant des dispositions visant à lutter contre la violence à l’égard des femmes et des filles dans les programmes américains d’aide à l’étranger.

C’est l’occasion de faire entendre votre voix : signez la
pétition en faveur de l’IVAWA pour demander instamment au Congrès des Etats-Unis d’adopter ce projet de loi ; faites savoir à vos amis et à vos réseaux qu’ils peuvent nous aider en ajoutant leurs noms ici.

L’IVAWA se traduirait en une augmentation des investissements américains dans les groupes de femmes locaux et les programmes qui favorisent l’accès des femmes aux opportunités économiques et à l’éducation, luttent contre la violence à l’égard des femmes et des filles dans les situations humanitaires, améliorent la responsabilité juridique et visent à faire évoluer les comportements publics sur cette question. Ecoutez les voix des femmes sur le terrain qui vous expliquent pourquoi l’IVAWA est important pour elles.

L’ambassadrice de bonne volonté et porte-parole de Dites NON, Nicole Kidman, a salué les efforts investis dans la rédaction de l’IVAWA et souligné que « l'IVAWA, une fois adoptée, sera une référence qui montrera la voie à d’autres pays. Je vous demande instamment de dire NON à la violence contre les femmes en appuyant l'IVAWA. Les partenaires de Dites NON nous ont donné de nouveaux outils et moyens pour que chacun d'entre vous puisse faire entendre sa voix. Signez la pétition en faveur de l'IVAWA dès aujourd'hui. »

Pour de plus amples informations sur la manière dont vous pouvez appuyer l’IVAWA, veuillez consulter  les ressources offertes par Women Thrive Worldwide, Amnesty International USA et le Family Violence Prevention Fund.

Rejoignez-nous aujourd’hui. Chaque signature compte !


Meilleures salutations,

L’équipe de Dites NON, UNIFEM

*Remarque: L’IVAWA a été élaboré par des membres du Congrès américain en coopération avec Women Thrive Worldwide, Amnesty International USA, le Family Violence Prevention Fund ainsi que des partenaires organisationnels, en consultation avec plus de 150 groupes, dont des ONG basées aux Etats-Unis, des agences de l’ONU et 40 groupes de femmes à travers le monde.

Friday, January 8, 2010

Uma nova publicação: Viva Rio, Grupo de Estudos para a Paz / CES: "Rostos Invisíveis da Violência Armada"


O novo livro "Faces da Violência Armada Invisível" apresenta as vozes de raparigas e mulheres do Rio de Janeiro (Brasil) que sofrem os efeitos ou se envolver em violência armada. 

Ele documenta os diferentes papéis de meninas e mulheres desempenham em contextos de violência armada e as formas pelas quais elas se organizam para resistir e impedi-lo.

Esta investigação por membros da IANSA Viva Rio (Brasil) e Grupo de Estudos para a Paz / CES, Universidade de Coimbra (Portugal) traz à luz alguns aspectos cruciais para uma mais sensível e mais ampla compreensão do fenómeno da violência.

Este livro desafia as abordagens existentes e as análises dos impactos diretos e indiretos da violência armada sobre as vidas das mulheres, incidindo sobre os diversos tipos de contribuição feminina na formação do comportamento violento e valorizar o potencial das mulheres como formuladores nos processos de paz.





Para acessar a publicação, em Português, por favor clique aqui.
Para acessar a publicação, em Inglês, acesse aqui


Por: Tatiana Moura
Publicado com o apoio da Fundação Ford